Somos os olhos da sociedade...a realidade que você não vê!

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

You Should do...You shouldn't do...


"Nunca valorizem um defeito físico de alguém ou um comportamento de alguém que vocês achem estranho. Valorizem suas qualidades e respeitem as diferenças. Jamais coloquem apelidos que diminuam as pessoas. Mesmo em tom de brincadeira, não copiem os programas de humor que debocham das características dos outros para fazer a platéia rir. Os verdadeiros pensadores são apaixonados pela humanidade, conseguem colocar-se no lugar dos outros e enxergar o invisível." 
(Trecho do Livro 'Filhos Brilhantes,Alunos Fascinantes de Augusto Cury, 2007)

SEJA UM PENSADOR!

Reflita:

O Bullying e o Preconceito trazem consequências para quem é vítima. As pessoas podem sentir-se menosprezadas e acharem que não possuem qualquer valor. Acabam concordando com a ideia imposta pelos agressores de que elas são menos que as demais. 
Os agressores e pessoas preconceituosas tendem a achar que sua capacidade física ou mental é superior as demais e por este motivo elas podem humilhar e tirar vantagens das outras. São incapazes de aceitar pessoas diferentes e cometem atrocidades nas relações sociais.

Baseado no que você leu nos posts, nas reflexões e debates realizados em sala e no vídeo, qual sua opinião sobre o que você deve fazer e o que você não deve fazer quando se defrontar com situações de bullying e preconceito na escola, na sua família, entre amigos ou na sociedade em geral? Que práticas devem ser mudadas? Que ações podem começar por você?


terça-feira, 29 de novembro de 2011

Tem certas coisas, que devem acabar.. BULLYING é um deles.

O Bullying é feito de PRECONCEITOS.

Ele se manifesta de muitas formas; como violência verbal, física ou até mesmo psicológicas.
Esse preconceito acontece principalmente em escolas, com estudantes humilhando uns aos outros, com chingamentos que vão de "gordinho", "magrelo", até chegar á uma agressão física.
Esse assunto tem sido bastante polêmico na mídia , e as pessoas ou melhor os pais deveriam combater esse caso, preparando psicologicamente a criança ou o adolescente dentro de casa. Para que ele esteja preparado para viver no mundo aqui fora.
Pode ser difícil acabar totalmente com o Bullying, mas é possível pelo menos diminuir essa violência denunciando todos os atos de preconceito.



O bullying é uma flecha, se você criar um escudo ele não te acertará.





By: Bruna Nunciato *

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Preconceito

  Olá pessoal.
Nós do Bullyng in Off estamos aqui mais uma vez para postar um vídeo super interessante, que aborda um assunto que deve ser levado muito a sério, o Preconceito. Vale a pena reservar uns 10 minutos de seu tempo para assistir esse vídeo feito pelo Felipe Neto, confiram:

domingo, 20 de novembro de 2011

O Preconceito está entre nós


Leia este artigo publicado na Revista Nova Escola


O preconceito está em nós

Na sala de aula, assim como em qualquer outro ambiente, ocorrem situações de discriminação. É necessário reconhecê-las e discuti-las

Luis Carlos de Menezes (novaescola@atleitor.com.br)
"A escola é um espaço privilegiado para aprender a resolver conflitos e conviver com a diferença." Foto: Emilia Brandão
A escola não é uma ilha, e entre alunos e professores estão presentes as mesmas relações de uma sociedade que estimula o individualismo e vê a solidariedade como se fosse um favor e a tolerância como covardia. A nós, educadores, usualmente defensivos, cabe uma posição mais consciente e deliberada contra essa cultura de agressividade, começando por identificar e combater atitudes que comprometem o convívio escolar e envenenam a vida social.

O preconceito não é só coisa de grupos sectários, como skinheads, pois surge, às vezes, da tola pretensão de valorizar a si mesmo ao depreciar diferentes escolhas religiosas, estéticas, desportivas ou musicais. Ele pode se manifestar, às vezes, disfarçado de humor, como na humilhação - ou bullying - de um estudante por seu sotaque regional ou pela forma como se veste. Uma escola que admite posturas como essas, por não reconhecer seu potencial destrutivo, abre caminho para discriminações de etnia, idade, origem, gênero e classe.

Muitas formas de intolerância resultam de visões e superstições presentes nas relações familiares e afetivas e de valores disseminados na sociedade. Em oposição a isso, a escola deve estimular crianças e jovens a identificá-las em piadas, notícias, torcidas esportivas, filmes de ação e novelas e discutir suas origens sociais e históricas. A atividade é adequada a diferentes disciplinas.

As práticas de segregação por condições de vida, preferências ou deficiências também podem ser identificadas e debatidas por meio da dramatização de reações possíveis de jovens e de educadores diante da imagem de um trabalhador urbano saindo imundo de um bueiro ou do sorriso bondoso de uma criança com síndrome de Down. Ao mostrar como os preconceitos são usualmente reforçados por constrangimentos ou revelados pela intolerância, em situações que demandariam compreensão e solidariedade, questionam-se atitudes de professores na sala de aula, por exemplo, ao tratar com alunos que têm diferentes ritmos de aprendizagem.

É difícil não discriminar, pois, ao generalizar experiências pessoais, já prejulgamos. Mais complicado ainda é reconhecer como desfiguramos traços de caráter e sentimentos pessoais ao descrever quem estranhamos. Ao nos referirmos a jovens da escola privada como patricinhas e aos da escola pública como pivetes, por exemplo, estamos revelando nossa própria grosseria e insensibilidade pelo simples uso desses termos - e é bom ter consciência disso.

Os julgamentos preconceituosos, no entanto, nem sempre são definitivos, assim como as afirmações científicas. O que parecia bem compreendido há alguns anos, como a constituição e a expansão do Universo, hoje apresenta vários pontos obscuros. Por isso, valorizar a variedade de culturas, o questionamento dos saberes e a necessidade do contraditório é o que devemos fazer sem propagar outro mito, o da neutralidade absoluta. A escola é um espaço de diversidade privilegiado para aprender a resolver conflitos e saborear a graça do convívio com a diferença. É assim que ela combate os preconceitos.
Luis Carlos de Menezes 
Físico e educador da Universidade de São Paulo, vê os preconceitos como adversários da cultura em geral e da ciência em particular.

sábado, 19 de novembro de 2011

CYBER BULLYING

Bullying na Internet leva adolescente ao suicídio

Rio de Janeiro, 18 janeiro 2008

"Acreditando nas falsas ofensas que lhe eram feitas continuamente através do site de comunicação My Space, a adolescente americana Megan Meier, de 13 anos, matou-se."

Segundo sua mãe, ela adorava cães, rap e garotos, nadar, pescar, velejar, mas sua vida não tinha sido fácil. Megan tinha dificuldade de fazer amigos e era muito sensível. Certa vez, falou para a sua mãe que ela se odiava e que havia pensado em suicídio. Seu médico receitou medicamentos para depressão e déficit de atenção.

Após meses de muita insistência, a mãe de Megan concordou em pagar uma conta do site de comunicação social MySpace (70 milhões de usuários). Só sua mãe tinha a senha, uma vez que Megan ainda não tinha completado 14 anos, idade mínima exigida pelo site para adesão.

Ocorre que Megan começou a receber mensagens de um personagem fictício criado por sua vizinha e a filha. Aparentemente, esse personagem queria ter um romance com Megan, mas logo ela começou a receber mensagens que a perseguiam continuamente, chamando-a de gorda, prostituta, mentirosa e coisas piores. Megan tentou reagir. Tentou se defender. Mas um dia falou para sua mãe ao telefone: "-Mamãe, eles estão sendo horríveis comigo." Depois de uma hora, Megan foi para o seu quarto e enforcou-se com um cinto. Sua mãe disse depois: "-De repente ela sentiu que não havia saída."

A vizinha Lori Drew confessou que ela e sua filha haviam criado um personagem fictício no My Space, que fingia ter interesse romântico em Megan, que acreditou. E foi aí que começou e terminou o seu inferno.

O New York Times de 16/12/2007 relata este caso e outros, alertando para o perigo do cyber bullying. Adolescentes com baixa auto-estima, muito sensíveis e infantis são as principais vítimas das mentiras colocadas nos telefones celulares, ou nos computadores. Alguns adolescentes podem acreditar que tudo que dizem é verdade e a tentação de acessar é enorme. Como disse Jake Dobson, de 12 anos: "Uma vez no My Space, você caiu em uma armadilha." Controlar a web é quase impossível e adolescentes mais suscetíveis podem chegar ao suicídio, como Megan.


Retirado: (http://www.observatoriodainfancia.com.br/article.php3?id_article=296)


By.: Bruno Prado

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Está na hora de ACABAR com isso !!

Um simples xingamento, apelido, antigamente era levado como brincadeirinha, sem nada serio. Hoje já são denominadas como Bullying, com conseqüências bem mais sérias, que causam desde simples problemas de aprendizagem até sérios transtornos de comportamento,como exemplo: suicídios e homicídios entre os estudante.

E tenha certeza, a escola é sim um dos maiores meios desses acontecimentos, transformando a vida escolar de muitos alunos em um verdadeiro inferno.

Como a Escola é o foco dos acontecimentos, as próprias autoridades da escola devem mudar isso, punindo ,castigando. Pois os acontecidos de ultimamente por casos de bullyings estão cada dia mais assustador.

Os agressores sempre atacam os mais Frágeis para ter certeza que irá conseguir dominá-los e já as "Vítimas" do Bulliyng com muito medo acabam não denunciando e se acostumando com a situação e acabam sofrendo caladas, e com o tempo a maioria se revolta e acabam fazendo coisas trágicas, como matando outros alunos, matando a si próprio e muito mais, como anda acontecendo.

Então antes de se achar o maioral, de relar a mão em quem abaixa a cabeça pra você por medo..

PENSE - "Isso é errado"


"Não queira ser mais que os outros, aos olhos de Deus todos somos iguais e principalmente Irmãos "

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

AÍ GALERA NÓIS DE NOVO o/

PRESTEM ATENÇÃO NESSA HISTÓRIA

CERTA VEZ UM SOLDADO ESTAVA NA GUERRA E SEU AMIGO FICOU PARA TRAZ, ELE PEDIU PARA O GENERAL PARA VOLTAR E BUSCAR O SEU AMIGO, O GENERAL DISSE Q ERA BESTEIRA POIS ELE JA ESTARIA MORTO. MAS O SOLDADO NÃO OBEDECEU E FOI EM BUSCA DO AMIGO, QUANDO ELE VOLTOU ESTAVA TODO ENSANGUENTADO QUASE MORTO COM SEU AMIGO NOS BRAÇOS JÁ MORTO, E O GENERAL DISSE: VALEU A PENA IR ATRAZ DELE? AGORA EU PERDI DOIS SOLDADOS, ENTÃO O SOLDADO RESPONDE: VALEU MUITO A PENA POIS DEU TEMPO DE EU OUVIR ELE DIZENDO SORRINDO SABIA QUE VOCÊ VIRIA.

MORAL DA HISTÓRIA DE VALOR AOS SEUS AMIGOS VERDADEIROS POIS AMIGOS VERDADEIROS TE AJUDAM PORTANTO NÃO COMETA O BULLYNG!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Bullyng

  Sofrer bullying pode gerar seqüelas irreparáveis, principalmente nos mais jovens. Infelizmente as maiores vítimas destes atos espúrios são justamente crianças e adolescentes em idade escolar cursando o ensino médio e fundamental. Tais vítimas poderão apresentar futuramente: problemas de socialização, baixa auto estima, reclusão e timidez excessiva, dentre outros.
 
  Mas como lidar com esse problema? Comofas te ensina algumas medidas para você que está sendo vítima de bulliyng ou que é responsável por alguém que o está.

  A prática de Bullying não é nenhuma novidade. Quase todo mundo já foi vítima de algum tipo de agressão, intimidação, assédio ou violência física e/ou psicológica no ambiente escolar, no trabalho ou em algum ciclo social. Esta abominável prática, porém, tem ganhado imensa notabilidade ultimamente, em parte devido à percepção dos males que pode causar à vítima a curto, médio e longo prazo, e também devido às tragédias e casos absurdos que vem sendo veiculados com freqüência cada vez maior na mídia.

É comum hoje em dia vermos estudantes se agredindo, seja fisicamente ou verbalmente, a violência nas escolas continua crescendo de maneira cruel e desenfreada. Isso é o resultado do famoso “bullying”. Que é uma situação que se caracteriza por atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo inglês refere-se ao verbo “ameaçar”, “intimidar”. São aqueles famosos apelidos desagradáveis, sem graça e humilhantes que causam complexos graves em crianças ou adolescentes.
De maneira explícita ou discreta o Bullying pode estar presente na vida do seu filho, do seu irmão, ou até mesmo na sua vida mais sério que você imagina. E para evitá-lo é preciso primeiro admitir a presença do bullying, e com a ajuda de professores e diretores o problema pode ser solucionado. É claro que sempre com o consentimento dos pais, pois muitas vezes esses comportamentos começam dentro de casa.

  Cansadas de serem agredidas pelo bullying, três estudantes de uma escola em Colombo, região metropolitana de Curitiba – Paraná, elas criaram um blog de conscientização contra o bullying.
Uma iniciativa apoiada por seu professor, o blog tem dado resultados entre crianças e adolescentes que querem acabar com a prática do bullying nas escolas.

Bullying é Crime!






Por mais que seja um assunto delicado, é preciso combaterquando se é vitima de qualquer tipo de violência, o certo é procurar ajuda, procurar apoio.
Um pouco de brincadeira é normal e até saudável, o problema é quando a ''brincadeira'' passa para um lado ruim... Como quando postam coisas na internet, por exemplo... É muito importante que o limite seja posto para aquela pessoa que pratica o Bullying. Bullying é um termo em inglês que significa “valentão”. São aqueles que metem medo nos colegas. Aqui no Brasil mais de um milhão de casos de Bullying ocorrem, não só em escolas, mais em todos os lugares.
Hoje Bullying é considerado CRIME!







Cores e formas não revelam quem somos


O Bullying é algo bastante presente nas escolas já que é onde se concentra grande parte dos adolescentes. E pode acarretar sérias consequências ao desenvolvimento psíquico dos alunos, gerando desde queda na auto-estima até em casos mais extremos, ao suicídio e outras tragédias.
Vale lembrar que os episódios que terminam em suicídios ou homicídios são raros e que não são poucas as vítimas que, por medo ou vergonha, sofrem em silêncio.
É frequêntemente sugerido que os comportamentos agressivos tem sua origem na infância. E, se esse comportamento não é desafiado nesse estágio, há o risco de que ele se torne habitual e põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica.
Um exemplo disso é o caso que ocorreu em Janeiro de 2003 em que Edimar Aparecido Freitas de 18 anos, invadiu a escola onde havia estudado, no município de Taiúva (SP), com um revólver na mão, feriu cinco alunos e se matou. Obeso na infância era motivo de piada entre os colegas.
Não falta consciência, já que existe muita coisa que procura controlar e diminuir a prática de Bullying: propagandas, livros, sites, palestras, músicas, etc. O que realmente precisa é a aceitação do que ao nosso ver parece diferente mas que na verdade é tão natural quanto as cores e formas das flores: ninguém diz que a amarela é flor e a vermelha não.